Toda beleza de um soneto
é o provérbio de matos raros
aros
convém
em cruzes
que diz, lá vem o amor
que se cansa com a dor
de toda certeza do meu ego
espero
e recebo bem.
Sou mais um amado
dos fados
pralhem
ou raros
os fados
do amado
salém
que espero
por amar
a mulher
de toda beleza
que se colhe dentro de um profundo amor...
Amor que a riqueza da água levou...
sem perguntar
se alguém
me amou...
me amou...
por Walcyr de Sá
Boa Walsisten. muito bonito seus poemas...
ResponderExcluirAbraços,
Ricardo Machado